segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Os alunos dos 7ºs anos que tiverem interesse em pegar o conteúdo "Primeiros Socorros" com TODAS as imagens passadas nos slides.
Levar seu pendrive e um "chocolate" que repasso a vocês com toda satisfação!!!
 Ps: chocolate obrigatório... "brinks!!!
 Profª Mayara

GINÁSTICA - 6ºs ANOS - 4º BIMESTRE








SEDUC
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E QUALIDADE DO ENSINO
2° Colégio Militar da Polícia Militar
E.E.de Tempo Integral Marcantônio Vilaça II
Ato de criação Dec. 29.720 de 15 de Março de 2010
Coordenadoria Distrital de Educação 6
Professor (a):     Mayara Campos Rodrigues
Comandante Audiney Oliveira Ferreira Pinto
Série: 6º ano
Turma: 01, 02, 03, 04 e 05.
EDUCAÇ ÃO FÍSICA
CONTEÚDO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 4º BIMESTRE/2016
GINÁSTICA
História da Ginástica

  • A história da ginástica acompanha e se transforma com a evolução da humanidade. 
  • Na pré-história a atividade física tinha papel relevante para a sobrevivência: “atacar e defender” eram necessidade vital. 
  • Idade antiga: os exercícios aparecem nas várias formas de luta, remo, natação, jogos , exercícios utilitários, rituais religiosos. 
  • Na Grécia nasceu o ideal de beleza humana. 
  • Atenas a prática do exercício físico era valorizada como educação corporal.
  • Em Esparta como preparação para a guerra. 
  • Em Roma o exercício físico tinha como objetivo a preparação militar.
“O pancrácio era a base de treinamento dos soldados gregos.”
Significa: pan ("todos") + Kratos ("força").

Ginástica passou a desempenhar importantes funções na sociedade industrial, “apresentando-se como capaz de corrigir vícios posturais oriundos das atitudes adotadas no trabalho, demonstrando assim, as suas vinculações com a medicina e, desse modo, conquistando status.”

Conceito de Ginástica
A palavra Ginástica vem do grego Gymnastiké e significa a “Arte ou ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade. O conjunto de exercícios corporais sistematizados, para este fim, realizados no solo ou com auxílio de aparelhos e aplicados com objetivos educativos, competitivos, terapêuticos, etc.”.
Entendemos por Ginástica a prática de uma ou várias habilidades com o objetivo de adquirir melhor eficiência motora e de resultados numa determinada performance, levando à capacitação.

Campos de atuação da Ginástica

  1.     Ginástica de Condicionamento físico
  2.  Ginástica de Competição 
  3. Ginástica Fisioterápicas
  4.  Ginástica de Conscientização Corporal
  5.   Ginástica de Demonstração

Atualmente divide-se em várias modalidades ou formas de práticas:
  1. Ginástica Artística 
  2. Ginástica Rítmica 
  3. Ginástica Aeróbica 
  4. Ginástica para todos 
  5. Ginástica Acrobática 
  6. Ginástica de trampolim  
 Ginástica na Escola
Presente na Cultura Corporal de Movimento existente na escola. Os alunos correm, andam, saltam, lançam e arremessam, etc.
Desenvolvimento das habilidades e capacidades para aprimoramento motor.
Promovem o aprendizado de outros conteúdos da Educação Física Escolar.
Desenvolvimento de valores sociais dentro e fora da escola.
 Ações na idade adulta: prática de atividade física.

GINÁSTICA RÍTMICA
A Ginástica Rítmica Desportiva – ou GRD – é um esporte que encanta a quem assiste. Muito conhecida pelas apresentações com fita, poucas pessoas sabem o nome desse esporte ou que ele é praticado com outros instrumentos além da fita.
As provas nas competições de GRD podem ser disputadas individualmente ou em grupo. 
São cinco os aparelhos utilizados na prática da Ginástica Rítmica:
Corda: o aparelho Corda para GR pode ser de sisal ou sintético, com o comprimento variando de acordo com o tamanho da ginasta. O exercício corporal predominante no aparelho corda é o salto.
Arco: Não existe um exercício corporal predominante para o aparelho Arco. Deve haver um equilíbrio entre os exercícios apresentados: salto, equilíbrio, pivots, flexibilidade e ondas.
Bola: o aparelho Bola para a GR deve ser de borracha. O exercício corporal predominante do aparelho Bola é a flexibilidade e ondas.
Maças: o aparelho Maças é composto de duas maças de 40 a 50 cm. O exercício corporal predominante do aparelho maças é o equilíbrio.
Fita: o aparelho Fita para a GR deve ter 6 metros no mínimo. A largura da Fita é de 4 a 6 cm e o material pode ser de cetim de qualquer qualidade.

PRIMEIROS SOCORROS - 4º BIMESTRE - 7ºs ANOS



SEDUC
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E QUALIDADE DO ENSINO
2° Colégio Militar da Polícia Militar
E.E.de Tempo Integral Marcantônio Vilaça II
Ato de criação Dec. 29.720 de 15 de Março de 2010
Coordenadoria Distrital de Educação 6
Professor (a):     Mayara Campos Rodrigues
Comandante Audiney Oliveira Ferreira Pinto
Série: 7º ano
Turma: 01, 02 e 03
EDUCAÇÃO FÍSICA
CONTEÚDO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 4º BIMESTRE/2016
PRIMEIROS SOCORROS
São os procedimentos de emergência que devem ser aplicados a uma pessoa em perigo, visando manter seus sinais vitais e evitando o seu agravamento, bem como o seu conforto, até que ela receba assistência definitiva.
DIMENSIONAMENTO DA CENA:
n  Antes de se iniciar o atendimento, é importante que o socorrista faça a correta análise do local do acidente, a fim de identificar o número de vítimas, os possíveis riscos, garantindo a sua segurança e a das vítimas.
SINAIS VITAIS
Os sinais vitais são indicadores das funções vitais do corpo e podem orientar o diagnóstico inicial e acompanhar a evolução do quadro clínico da vítima.
n  TEMPERATURA - A temperatura reflete o balanceamento entre o calor produzido e o calor perdido pelo corpo.
n  RESPIRAÇÃO - A finalidade é a troca gasosa entre o sangue e o ar dos pulmões. A avaliação da respiração como sinal vital inclui: a frequência (movimentos respiratórios por minuto), caráter (superficial e profunda) e ritmo (regular e irregular). Método de verificação: ver, ouvir e sentir.
n  PULSO- O pulso é causado pela pressão do sangue contra a parede arterial em cada batimento cardíaco. O pulso é tomado onde uma artéria possa ser comprimida contra um osso. Verifica-se a : Frequência, ritmo e volume
TEMPERATURA
VARIAÇÕES:
Ø  INFECÇÕES
Ø  TRAUMA
Ø  MEDO
Ø  ANSIEDADE
Ø  EXPOSIÇÃO AO FRIO
Ø  ESTADO DE CHOQUE
Tipos de respiração:
APNÉIA – Cessação Intermitente da respiração
BRADPNÉIA – Respiração lenta, regular
TAQUIPNÉIA – Respiração rápida, regular
DISPNÉIA – Respiração difícil que exige esforço, aumentado e uso de músculos auxiliares.

Protocolos:
EXAME PRIMÁRIO
... Segurança do local.
... Controle Cervical.
n  A è Vias Aéreas
n  B è Respiração
n  C è Circulação
n  D è Exame Neurológico
n  E è Exposição da Vítima

EXAME SECUNDÁRIO
·         Verificar sinais vitais e iniciar o exame corporal pela região posterior e anterior do pescoço (região cervical), observando o alinhamento da traqueia (colocar o colar cervical).
·         Verificar se no crânio há afundamentos ou escalpes (couro cabeludo e testa);

 Exame físico detalhado
ü  Examinar o ombro (clavícula e escápula);
ü  Examinar o tórax, procurando por fraturas e ferimentos;
ü  Observar a expansão torácica durante a respiração;
ü  Examinar os quatro quadrantes do abdome, procurando ferimentos, regiões dolorosas e enrijecidas;
ü  Examinar a região anterior e lateral da pelve e a região genital;
n  Examinar os membros inferiores (uma de cada vez), as pernas e os pés (pesquisar a presença de pulso distal, motricidade, perfusão e sensibilidade);
ü  Realizar o rolamento em monobloco e inspecionar as costas do paciente, juntamente com a posterior da pelve, observando hemorragias e/ou lesões óbvias.
Monitoramento e reavaliação:
n  O monitoramento é realizado durante o transporte da vítima, devendo o brigadista reavaliar constantemente os sinais vitais e o aspecto geral do paciente.
MÉTODOS DE DESOBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS
n  A causa mais frequente de alteração nas vias aéreas (obstrução) em vítimas de trauma é a inconsciência.
1.    Manobra tríplice ou elevação da Mandíbula
2.    Manobra de tração do mento
DESOBSTRUÇÃO de vias aéreas por corpo estranho (OVACE):
n  Em adulto, geralmente, a obstrução ocorre durante a ingestão de alimentos e, em criança, durante a alimentação ou recreação (sugando objetos pequenos).
n  A obstrução de vias aéreas superiores pode ser causada:
*       Pela língua;
*       Pela epiglote;
*       Por corpos estranhos;
*       Por danos aos tecidos.
 Vítima consciente, iniciar a manobra de Heimlich:
n  Em pé ou sentada
n  1. Posicionar-se atrás da vítima, abraçando-a em torno do abdome;
n  2. Colocar o polegar de uma das mãos entre a cicatriz umbilical e o apêndice xifoide e realizar 5 compressões.
VITIMA DEITADA
n  1. Posicionar a vítima em decúbito dorsal;
n  2. Ajoelhar-se ao lado da vítima ou sobre ela no nível de suas coxas, com seus joelhos tocando-lhe lateralmente o corpo;
n  3. Posicionar a palma da mão sobre o abdome da vítima, entre o apêndice xifoide e a cicatriz umbilical, mantendo as mãos sobrepostas; Realizar 5 compressões,
REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA
n  Reanimação Cardiorrespiratória são as manobras realizadas para restabelecer a ventilação pulmonar e a circulação sanguínea, tais como respiração artificial e massagem cardíaca externa; manobras estas utilizadas nas vítimas em parada cardiorrespiratória (morte clínica).
n  TÉCNICA EM ADULTO
 1 e 2 SOCORRISTA= 30 COMPRESSÕES e 2 insuflações durante 5 CICLOS.
n  TÉCNICA NA CRIANÇA E LACTANTE
   1 SOCORRISTA= 15 COMPRESSÕES e 2 insuflação durante 5 CICLO
   2 SOCORRISTA = 30 COMPRESSÕES e 2 insuflação durante 5 CICLO

HEMORRAGIA
n  É o extravasamento de sangue provocado pelo rompimento de um vaso sanguíneo: artéria, veia ou capilar. Dependendo da gravidade pode provocar a morte em alguns minutos. O controle de grandes hemorragias é prioridade.
A Hemorragia pode ser Classificada em:
1. Hemorragia Externa - pode ser vista porque extravasa para o meio ambiente, proveniente de uma ferida.
2. Hemorragia Interna - sangue extravasa para o interior do próprio corpo, dentro dos tecidos ou cavidades naturais.
SINAIS E SINTOMAS DA HEMORRAGIA:
ü   Pulso se torna fraco e rápido;
ü   Pele fica fria e úmida (pegajosa);
ü   Pupilas podem ficar dilatadas com reação lenta a luz;
ü   Queda da pressão arterial;
ü   Paciente ansioso, inquieto e com sede;
ü   Náusea e vômito;
ü   Respiração rápida e profunda;
ü   Perda de consciência, parada respiratória;
ü   Choque
CONTROLE DA HEMORRAGIA EXTERNA
1.    MÉTODO DA PRESSÃO DIRETA.
n  TORNIQUETE SOMENTE EM AMPUTAÇÕES.
n  Não é aconselhada por provocar o necrose do órgão  ou membro e consequentemente, sua amputação. Usá-la sempre como último recurso.
CHOQUE
Choque é uma situação de falência do sistema cardiocirculatório em manter sangue suficiente circulando para todos os órgãos do corpo.
§  TIPOS:
ü  HIPOVOLÊMICO;
ü   CARDIOGÊNICO;
ü  NEUROGÊNICO;
ü  PSICOGÊNICO;
ü  ANAFILÁTICO E
ü  SÉPTICO.

CUIDADOS COM A VÍTIMA EM CHOQUE
1. Manter permeabilidade das vias aéreas, controlar sangramentos e alinhar fraturas quando possível.
2. Administrar oxigênio o mais rápido possível (doze litros por minutos, sob máscara bem ajustada à face).
3. Manter o paciente aquecido.
4. Elevar os membros inferiores quando não houver contra indicação.
5. Não administre líquidos pela boca, apenas umedeça os lábios.
6. Conforte a vítima.
7. Solicite apoio médico ou transporte a vítima rapidamente ao hospital.
FRATURAS
       Fratura é uma lesão óssea de origem traumática, que pode ser produzida por trauma direto ou indireto, por alta energia ou baixa energia.
Classificação
a)            fechada: o foco de fratura está protegido por partes moles e com pele íntegra.
b) aberta ou exposta: o foco de fratura está em contato com o meio externo podendo o osso estar exteriorizado ou não.
Lesões Contusas
n  Fratura exposta em nível do maléolo externo do tornozelo esquerdo.
SINAIS E SINTOMAS DAS FRATURAS
1.    Dor;
2.    Aumento de volume;
3.    Deformidade;
4.    Impotência funcional;
5.    Crepitação óssea
PROCEDIMENTOS
a)    Não movimentar vítima antes de imobilizar.
b)    Fraturas expostas, controlar o sangramento e proteger o ferimento.
c)    Fraturas de ossos longos, alinhar, tracionar e imobilizar. Examinar a sensibilidade e pulso.
d)    Manter tração e alinhamento até a fixação da tala.
e)    Deformidades próximas à articulação que não corrigem com tração suave, imobilizar na posição em que se encontra.
f)     Quando imobilizar uma fratura incluir na tala a articulação distal e proximal da lesão.
g)    As talas devem ser ajustadas e não apertadas para não interromper a circulação local.
n  As queimaduras são lesões frequentes e a quarta causa de morte por trauma.
Camadas da pele
n  1. Epiderme: É a camada mais externa. É composta de várias camadas de células e não possui vasos sanguíneos.
n  2. Derme: É camada mais interna. Contém os vasos sanguíneos, folículos pilosos, glândulas sudoríparas, glândulas sebáceas e terminações nervosas especializadas.
n  3. Tecido subcutâneo: Camada situada logo abaixo da derme. E uma combinação de tecido fibroso, elástico e gorduroso.
ANATOMIA DA PELE











Classificação das Queimaduras
As queimaduras podem ser classificadas de acordo com a sua causa, profundidade, extensão, localização e gravidade.
Causa:
Térmicas, químicas, por eletricidade e por radiação.
Profundidade:
1o. Grau: só atinge a epiderme ou a pele (causa vermelhidão).
2o. Grau: atinge toda a epiderme e parte da derme (forma bolhas).
3o. Grau: atinge toda a epiderme, a derme e outros tecidos mais profundos, podendo chegar até os ossos. Surge a cor preta, devido a carbonização dos tecidos.
QUANTO A PROFUNDIDADE
Queimaduras de 1º grau:
*      Lesão superficial da epiderme;
*      Vermelhidão;
*      Dor local suportável;
*      Não há formação de bolhas;
*      Lavar o local com água fria corrente
Queimaduras de 2º grau
*       Lesão da epiderme e derme;
*       Formação de bolhas;
*       Desprendimento de camadas da pele;
*       Dor e ardência locais de intensidade variável;
*       Lavar o local com água fria corrente.
Queimaduras de 3º grau
*      Lesão da epiderme, derme e tecido subcutâneo;
*       Destruição dos nervos, músculos, ossos, etc.;
*       Retirar anéis, pulseiras, tornozeleiras e congêneres, pois a vítima provavelmente sofrerá inchaço.
Classificação das Queimaduras
LOCALIZAÇÃO:
Áreas críticas:
n  Mãos (incapacidade funcional)
n  Pés (incapacidade de locomoção)
n  Face (vias aéreas)
n  Genitais (perpetuação da espécie)
GRAVIDADE:
Sete fatores que determinam a gravidade:
n  Profundidade;
n  Extensão (regra dos nove);
n  Envolvimento de áreas críticas (mãos, pés face e genitália);
n  Idade da vítima (crianças e idosos);
n  Lesão pulmonar por inalação;
n  Lesões associadas;
n  Doenças pré-existentes
Procedimento
n  Isolar a vítima do agente causador do acidente e, em seguida lavar com água corrente limpa a área queimada;
n  Se a roupa estiver grudada na pele, tenha cuidado não tente retirá-la. Lave a região com água limpa. Se continuar aderido à pele, recorte ao redor do ferimento;
n  Se a queimadura ocorreu por exposição de agente químico ou cáustico, faça o contrário: remova a roupa para evitar que o produto permaneça em contato com a pele;
n  Não coloque água muito fria, gelo sabão ou qualquer ou qualquer produto químico sobre a região lesada. Isso pode agravar a área machucada;
n  Proteja o local com pano limpo e, se surgirem bolhas, não as rompas;
n  Para diminuir o inchaço, retire anéis, pulseiras e relógios da regiões que forem afetadas pelo edema da queimadura.